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    António Marques

      Nasce em Beja em 1970, ano em que Portugal estava agrilhoado a uma opressão tenebrosa: o Festival da Canção, de Simone de Oliveira, Paulo de Carvalho, Fernando Tordo e Carlos Mendes.
      Nasceu com um talento inato para jogar futebol, desporto que abandonou aos 16 anos para prosseguir os estudos, o que é o mesmo que abandonar a Kate Moss para namorar a Maria Teresa Horta.
      Um ano mais tarde, frequentou o primeiro curso de jornalismo do CENJOR, quando Lisboa era um paraíso idílico, não havia SIDA nem Bloco de Esquerda. Teve como professores Cáceres Monteiro, que lhe ensinou a dignidade da profissão, e Emílio Rangel, que lhe ensinou a usar o berbequim.
      Foi de seguida para o Porto, onde tirou o curso de jornalismo na ESJ e o curso de vinho verde na Ribeira.
      Quando percebeu que não queria ser jornalista, entrou no mundo da publicidade, meio em que toda a gente se veste com uma t-shirt do Super-Homem e onde é tão difícil encontrar inteligência como encontrar um heterossexual no Finalmente.
      Depois entrou nas Produções Fictícias da maneira que todos entram: chantageando os directores com factos escabrosos da sua vida pessoal.
      Os dois únicos objectivos da sua vida são tornar-se o 5º Gato Fedorento e fazer uma orgia com a Shakira, a Kate Moss, a Angelina Jolie e o Nuno Melo. Depois disso pode morrer em paz.